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ADRIANA MENELLI e ELISA BEYLOUNI estiveram em bate-papo jurídico com a apresentadora TATIANA LISBÔA, gravado ao vivo e agora disponibilizado, na rádio GAZETA SOBRADINHO.

As mediadoras destacaram a importância da Câmara Mediadores do Sul, que há mais de sete anos atua em mediações privadas e em processos judiciais resolvendo questões no Direito de família, empresarial e cível.

A entrevista colocou um foco nas possibilidades de advogados utilizarem os recursos oferecidos pela câmara como um diferencial em sua atuação profissional, ao oferecer aos seus clientes oportunidade de resolução célere e mais econômica.

Confira a entrevista clicando aqui.

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Entrevista das sócias Adriana Menelli e Elisa Beylouni para a rádio Jornal da Manha da cidade de Ijuí

Pergunta 1 – Como surgiu a sociedade de Elisa e Adriana para constituir a Câmara Mediadores do Sul?

A parceria surgiu quando Elisa e Adriana se conheceram na qualificação em mediação judicial em 2017. Cada qual com sua trajetória em suas carreiras de origem, uniram-se com o mesmo propósito: de desenvolver recursos para a resolução de conflitos, dentro e fora do Poder Judiciário.

Pergunta 2 – Qual a principal diferença entre entrar com uma ação judicial e optar pela mediação de conflitos?


A mediação é uma forma de facilitação da comunicação entre pessoas que estão em conflito. A mediação está dentro do que se convencionou chamar de gestão de conflitos, considerando as outras diversas formas de resolução de conflitos disponíveis, dentro e fora do Poder Judiciário. A Mediadores do Sul atua com negociação e mediação de conflitos dentro e fora do Poder Judiciário. Os processos judiciais podem ser encaminhados através dos juízes ou a pedido dos advogados. Fora do Poder Judiciário, as partes ou seus advogados podem encaminhar as questões diretamente à câmara para tratamento do conflito e, caso necessário, encaminhamos pela Câmara o acordo firmado para a devida homologação judicial. As questões que são levadas à câmara dizem respeito a conflitos nas mais diversas áreas do Direito, sobretudo na área do Direito Empresarial Societário e Empresas Familiares, bastante ligados ao agronegócio. Vários outros conflitos que envolvam demandas de relacionamento interpessoal, como gestão corporativa, condomínios, questões contratuais, também podem ser levados à Câmara.

Pergunta 3 – Quanto tempo leva um processo de mediação com a Câmara?


A duração de um processo judicial leva em média sete anos. Ao contrário, na Câmara Mediadores do Sul esse processo de mediação costuma levar em torno de um mês e meio a três meses. Dependendo da complexidade, poderá levar cerca de um ano. O processo de mediação é mais breve e mais humanizado.

Pergunta 4 – Como vocês enxergam os impactos das questões familiares e societárias nos negócios rurais?


O impacto é significativo tendo em vista que as empresas familiares são responsáveis por mais de 80% dos empreendimentos no Brasil. Sobretudo no nosso Estado do Rio Grande do Sul, há no agronegócio muitas empresas familiares, que passam de geração a geração, com a necessidade de partilha de bens e redirecionamento da gestão do negócio. Essas situações são passíveis de conflitos, que podem ser levados à mediação como uma oportunidade de resolução célere e com resultados perenes para a manutenção do negócio empresarial e melhora do relacionamento dentro da família.

Pergunta 5 – Exemplificar com um caso de mediação em que parecia impossível o acordo.


Tivemos um caso em uma empresa familiar cujos herdeiros do fundador falecido estavam em conflito escalado. Com a intenção de estancar esse processo conflituoso e buscar um caminho para a construção de soluções, atuamos através de sessões conjuntas e individuais, para conhecermos toda a situação que permeia os interesses e as necessidades dos envolvidos. Saliente-se que trabalhamos com as individualidades e a autorresponsabilização de cada um, bem como os papéis e responsabilidades de cada um perante o grupo familiar. Busca-se a sensibilização dos envolvidos e o diálogo, como objetivo primordial da mediação de conflitos. O resultado, neste caso, foi a melhora substancial na comunicação entre os envolvidos e a preservação do legado familiar, através de acordos e combinações envolvendo interesses individuais e patrimônio.


Para informações faça contato:
Email: mediadoresdosul.camara@gmail.com
Whatsapp: (51) 9 9292-3059
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A MEDIAÇÃO E AS RELAÇÕES DO TRABALHO

A sócia e mediadora Elisa Beylouni participou do evento “DESAFIOS 2023: DIREITO, COMPLIANCE E EMPRESAS”, oferecido pelo escritório de advocacia DENISE FINCATO ADVOGADOS, em simpática acolhida no Instituto Ling, Porto Alegre. Dentre os temas abordados com proficiência pelos palestrantes, todos afeitos em primeira mão ao Direito do Trabalho, encontrou-se muito a conectar com a mediação de conflitos e com a negociação. Abordadas importantes questões relativas à terceirização em matéria trabalhista, assédio moral e sexual no contexto das empresas e suas consequências diante da legislação, as mudanças paradigmáticas em negociações coletivas do trabalho por aplicação de entendimento jurisprudencial atual, bem como aspectos fundamentais atinentes à contratos civis e as iniciativas para prevenção de litígios nas empresas. Finalmente, importante questão relativa à multidisciplinariedade dos programas de compliance e a necessidade de cuidados no tratamento de dados sensíveis. Todos temas onde se vislumbra a necessidade de intercomunicação de diferentes esferas ligadas às empresas, com aspectos fundamentais à gestão e governança. A mediação e a negociação ligam-se ao aspecto humano de processos comunicacionais, contribuindo na facilitação de medidas e decisões atinentes à saúde empresarial e laboral, sobretudo diante da rapidez em que se apresenta a tecnologia a gerar, muitas vezes, ruídos comunicacionais e outras consequências. Desta forma, a abordagem revelou que o aspecto humano, consubstanciado na intercomunicação, na interlocução dos agentes empresariais e no ambiente de trabalho e a efetiva conscientização e responsabilização faz-se mais do que necessária nos tempos atuais. Parabéns ao DF Advogados pela iniciativa e abordagem de conteúdo tão fundamental às empresas e relações do trabalho.

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Entrevista da mediadora Adriana Menelli

No dia 27/06/2022, a mediadora Adriana Menelli, sócia executiva da Câmara Mediadores do Sul, foi convidada para participar da reportagem realizada pela imprensa do Tribunal de Justiça do RS, no Cejusc/POA, em homenagem aos mediadores e conciliadores pelo seu dia, comemorado em 26/06/2022. Na ocasião, a entrevista de Adriana abordou sobre um acordo de sucesso realizado em um processo do 2º Grau com uma renomada Universidade aqui do RS. Além desse caso, também compartilhou informações sobre a Câmara de Mediação que fundou junto com a sócia Elisa Beylouni, o seu credenciamento em 2021, junto ao TJRS, além das oportunidades que a mediação proporciona para o alcance da autocomposição de conflitos no espaço do Poder Judiciário e nas Câmaras Privadas. Esta participação foi uma oportunidade para a divulgação do trabalho dos mediadores e do instituto da mediação em nossa sociedade.

A reportagem completa estará disponível no sábado, dia 02/07, às 11h e, no domingo, dia 03/07/2022, às 16h, na TV Justiça RS (TJRS).
Após essa divulgação, estará disponível no Canal do YouTube.

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Roda de Conversas -CEMAPR

Aconteceu no dia 27 de julho, às 18h30min, a Roda de Conversas promovida pela Comissão Especial de Mediação, Arbitragem e Práticas Restaurativas da OAB/RS – Santa Maria – CEMAPR, com a participação da sócia-diretora Adriana Rivoire Menelli de Oliveira pela Câmara Mediadores do Sul. Presentes também, Júlio César Vidor pela OAB/RS – Santa Maria e integrantes Camila Stangherlin e Karina Brunet da CEMAPR, além do colega Vitalinio Lannes Guedes como coordenador do evento. Na ocasião, o tema proposto discorreu sobre a Mediação de Conflitos no Ambiente Educativo: possibilidades para o entendimento.

No período de uma hora e meia, a mediadora Adriana Menelli ressaltou a importância da Mediação de Conflitos como política pública para a resolução de controvérsias, em especial em espaços educativos, além de como a mediação pode ser uma oportunidade para os sujeitos exercitarem a compreensão, a autonomia e a autocomposição, no exercício de sua cidadania, bem como um estímulo à capacidade de criticidade e de interação dialógica entre os envolvidos em um determinado conflito.

Adriana Menelli destacou a caracterização dos espaços educativos, suas especificidades e como espaço social, relacional e cultural, onde coabitam e convivem diversas personalidades, sendo esses professores, pessoal não docente, alunos e encarregados de educação, cada um com as suas experiências, motivações, pontos de vista, desejos e interesses.

Durante sua exposição, discorreu sobre sua experiência como mediadora e gestora de espaços educativos e de como a mediação de conflitos pode contribuir para o desenvolvimento social e emocional, melhorar a qualidade da convivência, viabilizar o diálogo construtivo e a negociação na tomada de decisões, viabilizar as relações interpessoais na convivência do ambiente educativo e prevenir a escalada dos conflitos.

Na sequência, Adriana Menelli elencou pontos importantes para o desenvolvimento da mediação de conflitos em espaços educativos. Ressaltou a presença de um terceiro imparcial e ausente de poder; o empoderamento dos sujeitos e do não controle, a moralização, a manipulação, ou a decisão pelo terceiro; que o processo pode acontecer no formato formal ou informal, por meio de uma negociação assistida; que podem ser firmados acordos de entendimento e de compromissos mútuos; que a intervenção deve acontecer de forma pacífica em contextos de tensão; que o processo requer autonomia e a autodeterminação das partes, pelo que o poder de decisão cabe a estes e não a um terceiro;  que o foco é no diálogo e no processo de comunicação; que a abordagem deve ser transdisciplinar; onde não há autoridades e que deve acontecer entre pares. Com o entendimento e conscientização sobre a importância da Mediação de Conflitos como política educacional, pode-se construir um plano de mediação, que deve ser colaborativo e com a participação de todos.

Ao final da exposição, abriu-se a palavra para o debate que ocorreu de forma participativa e profícua para o entendimento dos pontos relevantes trazidos pela palestrante.

ExperienciaOab

Participação da Câmara Mediadores do Sul em encontro da OAB/RS com as Câmaras Privadas de Mediação do RS

No dia 24/06/2021 aconteceu o primeiro encontro da OAB/RS com as Câmaras Privadas de Mediação do RS para trocas de experiências e compartilhamento de ações, a partir de ações autocompositivas para resolução de conflitos  e mediação.
Presentes na ocasião, o Dr. Ricardo Dorneles, pela OAB/RS, representantes da Comissão de mediação e práticas restaurativas da OAB/RS e das Câmaras Privadas de Mediação de Conflitos.
A Câmara Mediadores do Sul fez-se representar pelas suas sócias-diretoras Elisa Sachs Beylouni e Adriana Rivoire Menelli de Oliveira.
Este encontro foi um marco histórico na parceira da OAB/RS com as Câmaras Privadas de Mediação do RS para futuras ações conjuntas, divulgação e consolidação da mediação como meio para resolução de controvérsias pelos métodos autocompositivos em nossa sociedade.